Força.
Todos a temos. Todos a perdemos.
Há dias em que ninguém nos impede ou pára.
Há noites que caímos tão fundo que a palavra “força” é-nos desconhecida.
Quase sempre pensamos que ninguém nos compreende. Somos duros com nós próprios.
Enchem-nos a cabeça; enchemos a cabeça de cenários negros, confusos e enervantes.
Muitas vezes pensamos em fugir, em poder fugir e estar completamente sozinhos.
Muitas vezes nos fartamos do que nos rodeia, não temos o que queremos, não vamos onde queremos ir…
Mas continuamos a querer e a acreditar até ao fim porque não é fácil desistir dos nossos desejos, muito menos dos nossos sonhos.
(…)
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