"The time with Wild Woman is hard at first. To repair injured instinct, banish naïveté, and over time to learn the deepest aspects of psyche and soul, to hold on to what we have learned, to not turn away, to speak out for what we stand for... all this takes a boundless and mystical endurance. When we come up out of the underworld after one of our undertakings there, we may appear unchanged outwardly, but inwardly we have reclaimed a vast and womanly wildness. On the surface we are still friendly, but beneath the skin, we are most definitely no longer tame."


"De início, custa-nos estar com a Mulher Selvagem. Restaurar o instinto ferido, eliminar a ingenuidade e, com o tempo, tomar conhecimento dos aspectos mais profundos da psique e da alma, reter tudo o que aprendemos, não virar costas, defender claramente aquilo em que acreditamos... são tudo coisas que exigem uma resistência mística e infinita. Quando emergimos do mundo subterrâneo após uma das nossas tarefas por lá, exteriormente pode não se dar por qualquer diferença mas, interiormente, recuperamos um vasto território feminino e selvagem. À primeira vista, continuamos amistosas mas, sob a pele, deixámos de ser, claramente, criaturas amestradas."

- Clarissa Pinkola Estés, Women Who Run With The Wolves / Mulheres Que Correm Com Os Lobos