sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dreams.

"Dreams.
Everyone has them. Some good, some bad. Some you wish you could forget.
Sometimes you realize, you've outgrown them.
Sometimes you feel like they're finally coming true.
And some of us, just have nightmares.
But no matter what you dream, when morning comes, reality intrudes and the dream begins to slip away.
Dream a little dream of me.
XOXO... Gossip Girl"

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Be inspired.

 

 Enquanto esperamos pelo que ainda virá, enquanto esperamos aquilo que desejamos, os nossos sonhos indestrutíveis de nos tornarmos alguém, rendemo-nos a cenários que ainda não conhecemos.
 A vontade de mudar é enorme e, no entanto, está tudo igual, tudo no sítio, porque ainda não lutamos por mudar. Ainda não conseguimos ou ainda não nos deixaram.
 Eventualmente as nossas vidas mudarão, as peças encaixarão, mas, até lá, ri-te da confusão, vive o momento, não deixes escapar o que mais amas. Lembra-te que tudo acontece por uma razão.
 Até aquela manhã que trará novidades e uma caixinha de desejos concretizados chegar, deixa-te envolver pelas noites quentes, pelos bons momentos, pela vontade, ri até não poderes mais e agarra as oportunidades.
 Basta acreditar que conseguimos mais, que a nossa cabeça nos dá boas pistas em relação ao que é certo para nós e que o mundo pode ser nosso, se quisermos.
 Tenho sempre comigo a vontade de seguir os meus sonhos, de viver para eles, sozinha ou não. Acredito que irei para um melhor lugar, onde poderei ser totalmente quem eu sou ou quero ser. Essas minhas vontades e inspirações não poderão ser excluídas por ninguém.
 Por isso, inspira-te, mas “mantém-te original”.

Hello ma love.

  Fecha os olhos e sente como estou contigo agora, acredita que é real.
 É uma melodia que continuo a ouvir que faz com que a minha cabeça dê voltas e voltas.
 Agarro-me a sonhos e não oiço o que me dizem.
 Tenho de dizer o que quero e seguir o que sinto. (Acreditar que) sei exactamente quem sou. Tenho de decidir se fico atrás ou se sou a estrela.
 Agora só quero um início. Continuo à espera que novas fantasias comecem.
 É como se tivesse sido só a minha cabeça a inventar porque parte do melhor que já tive, desapareceu aos poucos. Continuará a desaparecer? Irá mais longe ou voltará? Quem sabe?
 E não faz diferença nenhuma quem está certo e quem está errado.
 Se algum dia nos encontrarmos de novo, eu não serei a mesma e talvez até te pedirei para viajares comigo.
 Agora só com novas palavras me acalmaria.
 Se algum dia nos encontrarmos de novo, vem comigo e viaja comigo. Ou pára só por 3 segundos.
 Talvez só precise mesmo de definir um caminho a seguir, tornar sonhos realidade, começar a minha história.
 Viajar, sozinha… e ser a estrela.
 Mas e se eu tiver de ir? Vais jurar que não te esqueces?

Play.

 

  Gostava de me ausentar nem que fosse só por um dia. Poder afastar-me daquelas pessoas que só me enchem a cabeça e daquelas que parece que nem vivem. O que eu gostaria mesmo era de reunir todos os amigos e guardá-los sempre comigo, ignorando totalmente o resto do mundo.
 Há dias em que penso em descrever a alegria que sinto, mas não arranjo forma. E depois há outros em que finjo estar bem, pois não há alternativa. Já fingi muitas e muitas vezes estar bem para não ter de ouvir perguntas, para não ter de ouvir ninguém.
 E é nessas alturas que me sinto ainda pior: ser obrigada a fingir, ser obrigada a estar onde não quero estar.
 E se te dissesse que consigo apagar os problemas e a tristeza ao dançar? Acreditavas?
Liberto-me, abandono todos os maus pensamentos… as ideias desaparecem e pura e simplesmente deixo-me ir. A música percorre sempre o meu corpo e eu, eu só quero ficar nesse mundo à parte. Quero continuar a agarrar-me a ele, e não interessa quando, onde nem como… apenas danço. Apenas sorrio às estrelas.
 Já desejei que, pelos menos alguns momentos na vida, fossem feitos só disso: entregar-me não com palavras mas com música.
 Porque o resto desvanece e sinto-me bem.
 Porque basta um clique no Play.

Remember me *

  Aqueceu a noite, nascia, e o céu exibia o seu maior sorriso com as estrelas que gritavam, doces laços de luz.
  Uma melodia desenhava-se em ti e no teu poder. Dias meio arranhados já teriam acabado, e as luzes pareciam esconder-se. O vento cobriu-nos e soltou-se a chuva que nos une, que nos enrola, abraça e mistura, e que nos afasta e apaga.
 Os risos entrelaçados e os passos que te formam surgiram, deixando um vasto rasto de cor. Enublada a tua voz, cantava rouca, e de ilusões te soltaste quando até sombra se apagou, sobrando a tal imagem que tinhas criado.
 Com aquela intensidade, te tornaste mais que uma fantasia. Um autêntico caos com uma razão, de uma radiante inocência.
 A aventura desvanecia tão depressa como os meus cabelos se soltam com brisas, e deslizas num alcance de seres mais que uma hipótese.
 Combateste, assim, as dúvidas e protagonizaste essa parte que me compõe, o efeito que bastava.
 Naturalmente, o instinto levou-te mais longe, e, de algum modo inconsciente, embelezaste o inevitável, perdendo-se, então, o mistério.
 Uma indestrutível e contagiante sensação apoderou-se, explodindo num toque.
 O desejo bate nos pulsos e as veias enchem de fogo...
 E, aí, amanhecendo no teu olhar, transformei-me e dancei ao som do teu já conhecido e delicado riso.

Baby, you're not lost.

  O que é que me define?
  A. Primeira letra, primeira nota, primeiro ponto.
 Posso deixar que tudo ou nada me defina. Que a minha vida me defina. Não sou ninguém, sou fantasia.
“A” de anoitecer, de amarelo e de atitude. Uma imagem, pele, ossos, vícios, manias. Um corpo, paranóia, felicidade e drama. Sou uma voz, sou poder, sou vontade.
 Sou feita de chuva, de açúcar, de silêncios, de flashes, de sonhos, de paixões, de sabores, de aromas e olhares.
 Uns lábios, uns passos… e pequenas pretas borboletas bem dentro de mim.
 Há qualquer coisa na noite e na forma como esconde tudo o que eu gosto. Se arriscares como eu, notarás como é autêntico o que nos une. Vamos perder-nos até o sol chegar.
 Fecha os olhos e sente-o, saboreia comigo. Vamos preenchendo o ar com a nossa adrenalina. Ajustamos a nossa ausência e arrogância.
 O ambiente acinzenta automaticamente mas as luzes transformam-me e a aurora deslumbra-me. Alcança-nos de seguida e aventuramo-nos. A alma descansa, aproveitamos o agora.
 A simplicidade está presente e o amanhecer agarrou-se a nós, como se fosse da nossa autoria.
 Não quero nada azedo, quero chocolate com avelãs, quero o azul do céu, quero algodão doce.
 Alcanço o inimaginável, se tentar. Adormeço então entre desejos e sonhos.
 Arrepia-me pensar que o que é mesmo mesmo bom pode acabar assim tão depressa…
 Procura-me. Procura-me onde o sol nasce, onde a lua brilha. Por entre as nuvens e onde aparecer o arco-íris. Podes não me encontrar logo, mas procura-me.
 Quando sentir que não tenho mais nada para dar ou que a escuridão ganhou, não estou sozinha, não estou perdida.
 Ainda não acabou. Ainda não acabei, aliás, ainda estou a começar.
 (Em mim eu começo, em mim eu acabo.)